"seja feliz com o que você tem" ouvi isso a vida inteira de diversas pessoas e em frases de efeito mas nunca botei muita fé.
então eu teria que ser feliz com toda a merda q acontece na minha vida e no mundo? meio difícil né.
e já q eu não quis entender por bem, tive que aprender na tora mesmo q não há outro meio de ser feliz q n seja esse.
isso não significa, obviamente, q vc n deve fazer absolutamente nada e se conformar com sua situação atual. a questão é que tem situações q vc não vai puder sair então ou vc aceita q dói menos ou vai doer muito mesmo.
não dá pra ficar esperando pra ser feliz. senão a gente fica velho e não foi feliz. não tenho a vida dos meus sonhos mas tenho procurado curtir cada pequeno momento.
nos ensinaram q ser feliz é estar muito bem o tempo todo e sorrindo. hoje eu discordo, acho q ser feliz é viver normal, ter planos, ter companhia, um lazer e, principalmente, saber passar pelas dores pq elas vão existir.
ou seja, quanto mais utópica é a sua ideia de felicidade, mais difícil e mais sofrida a sua vida será.
a felicidade tem que ser real, tem q ser aqui, tem q ser de acordo com o que temos...
se vier um grande bum de um acontecimento surreal, é lucro. mas vc já estava feliz!
ou vc pode procurar pelo seu próprio "bum" mas não depender da existência dele pra ser feliz agora!
não condicione a sua felicidade a um fato futuro, procure a felicidade no seu presente, mas procure direito e agradeça por ela existir em algum lugar.
Se você defende a tortura, você não gosta de Deus.
Se você defende a morte de um criminoso, você não gosta de Deus.
Se você quer obrigar uma pessoa a ser o que ela não é, mesmo que ela não faça mal nenhum a ninguém, você não gosta de Deus.
Se você quer ferir a natureza pra ter dinheiro, você não gosta de Deus.
Se você acha ter dinheiro mais importante que cuidar dos necessitados, você não gosta de Deus.
Se você acha que só você deve ter direitos e os diferentes de você não devem ter direitos, você não gosta de Deus.
Se você tem dinheiro pra viver bem e, por isso, não se importa com políticas sociais, você não gosta de Deus.
Se você não procura as informações reais e fica divulgando fake news por aí, você não gosta de Deus.
Se você fica dando opiniões sérias sobre coisas que não sabe e nunca procurou estudar, você não gosta de Deus.
Se você fica inventando sobre mamadeira de piroca e outras mentiras na sua igreja só pra prejudicar um candidato, você não gosta de Deus.
Se você humilha a aparência das outras pessoas sem se importar que elas saibam, você não gosta de Deus.
Se você diz que depressão é frescura, você não gosta de Deus.
Se você difama a imagem de uma classe por conta da atitude de uma pessoa dessa classe, você não gosta de Deus.
Se você é contra pessoas se amarem, você não gosta de Deus.
Deus é uma desculpa pra satisfazer a maldade que há em você.
Sou uma pessoa solitária. Mesmo acompanhada, sinto-me só. É minha natureza, não sei que espírito ruim me possui, ou quais os males que estou pagando, só sei que não consigo viver feliz. E nem mais quero, pois sinto-me totalmente despreparada e sem talento para a paz. O que tenho é tédio, tédio de tudo e tudo mais. Quero dormir, mas não consigo. Quero levantar-me e andar léguas, mas um sono incontrolável se apodera de mim. Sou assim. Uma pessoa que, por algum motivo misterioso, aprendeu a sofrer e, gostando ou não, viverá sempre assim: sofrendo. Nenhum motivo mais será necessário, nenhuma dor, nenhuma perda. Apenas o dormir ou não dormir, o acordar e o nada fazer, além de ficar na cama pensando sobre os meus pés e os de toda a humanidade. Eu, que nenhum talento possuo, que passarei pela vida sem ter cometido uma grande obra. Sem ser herói ou assassino. Passarei pelo mundo como os milhões que já passaram, os bilhões, trilhões de desconhecidos que não tiveram nada para deixar pro futuro. Milhares de rostos na sombra, no limbo. Cada qual dependendo de filhos, netos, bisnetos e tudo o mais, para serem relembrados. Porém a memória da vida de um homem médio não dura mais que três ou quatro gerações. Algumas pessoas são imediatamente esquecidas quando partem. Partem para onde? Para onde eu irei quando morrer? Os que têm filhos vão para os porta-retratos. Viram mártires, porque os mortos são santos. Os mortos que têm família tornam-se flores num jarro. Retratos pintados à mão. Tornam-se algumas histórias engraçadas ou comoventes. Os mortos são dia de finados, dia de aniversário, Natal e nada mais. Mas já é alguma coisa. Mesmo que isso seja tudo o que uma pessoa ganha por ter vivido setenta anos ou mais, é alguma coisa. E para mim, o que sobrará de minha existência quando ela não mais existir? Isso! Não mais existirá. Nada. Nenhum filho ingrato a curar suas culpas, indo colocar flores no jarro sobre a minha lápide. Nenhum amor sofrendo; pela lembrança de minha juventude. Nem amigos contando histórias sobre porres inesquecíveis. Nada. Um dia encontrarão algumas fotos e cartões-postais numa caixa de madeira velha. Encontrarão restos de mim, em papel e anotações.
F. Young
Que tal hoje você procurar nas pessoas ao lado uma coisa para aprender, uma característica a imitar, uma qualidade a elogiar?
Sei que existem muitas pessoas que nos fazem mal, mas não permita que a frustração e raiva de alguém te impeça de valorizar as pessoas incríveis que ainda existem, ou que o defeito ofusque o bem que existe no outro. Quando olhamos algo feio, sujo ou ruim isso nos afeta negativamente, nos desmotiva, nos entristece, nos perturba. Mas quando olhamos coisas lindas e saudáveis nos inspiramos, alegramos, e acabamos ficando melhor. Portanto, decida o que você deseja experimentar em sua vida. É você que escolhe. Só você pode decidir melhorar ou piorar sua própria vida. O bem nunca vai vencer o mal se não começarmos em nossa vida a nos concentrar no melhor das pessoas e das situações do que naquilo que nos fere. Ajude o bem a vencer: olhe para ele, não deixe que ele se torne invisível. Não deixe que o que é bom das pessoas fique fraco por não ser reconhecido. Faça sua parte! Olhe algo para valorizar, agradecer ou te inspirar. Há algo assim em cada um de nós. Procure! - Tamires Damasio
